Estivemos a conhecer um pouco a pintora Paula Rêgo e aproveitamos para explorar algumas das muitas histórias tradicionais, que tão bem conhecemos e gostamos.
De seguida, decidimos reinventar algumas dessas histórias...
O Pinóquio e os seus amigos
Era uma vez uma marioneta chamada Pinóquio.
Essa marioneta tinha nove amigos.
Todos eram trapalhões mas havia um amigo chamado Gato da Botas, esse era o mais brincalhão.
Mas um dia bateu à porta uma amiga do Pinóquio.
Era a princesa Cinderela.
A Cinderela entrou, mas a Cinderela tropeçou e caiu em cima da mesa e partiu o sapato de cristal.
O Pinóquio ficou com pena da Cinderela e para anima-la tocou tambor e a sua baqueta era uma galinha de borracha.
Depois chegou a Capuchinho Vermelho.
Sem querer o Pinóquio mandou a galinha de borracha para cima da Capuchinho vermelho.
A Capuchinho Vermelho ficou muito zangada com o Pinóquio.
A Capuchinho vermelho pediu desculpa ao Pinóquio por se ter zangado com ele.
E todos sorriram para o Pinóquio.
Martim Freire dos Santos Rodrigues
FIM
Gnomeu e Julieta
Era uma vez um menino chamado Gnomeu e uma menina chamada Julieta.
O pai da Julieta era inimigo da mãe do Gnomeu.
Cada família tinha anões e uma cor.
A família da Julieta era vermelho e a do Gnomeu azul.
Os anões vermelhos colaram os pés da Julieta numa torre.
Gnomeu tentou salvar a Julieta, mas os anões vermelhos impediram.
Gnomeu e Julieta arranjaram um amigo novo que se chama Augusto e que é uma avestruz.
Uma vez fizeram um jogo.
Um dia uma máquina atacou a cidade, e os vermelhos e azuis ficaram amigos para sempre.
Maria
A Cinderela
Era uma vez, uma menina muito bonita que era empregada.
Um dia a Cinderela encontrou um príncipe
O príncipe disse:
- Olá como te chamas?
A Cinderela disse:
- Eu chamo-me Cinderela , e tu?
E o príncipe disse:
- Eu chamo-me Filipe.
O príncipe disse que podia ir viver para o palácio.
A Cinderela ficou muito feliz.
No dia seguinte o pai do Filipe perguntou se queria casar com o Filipe.
A Cinderela ficou tão contente que disse sim.
Casaram-se e viveram felizes para sempre.
fim
Mariana Costa
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos irmãos.
Moravam numa cidade. Quando alguns animais os viam fugiam de medo até ao campo e ficavam lá até os três porquinhos se irem embora da cidade.
Havia um porquinho que cada vez que abria a torneira fugia de medo e gritava sempre:
-Socorro, há um foguete atrás de mim!
Todos riam-se dele, outro só dizia palhaçadas e o outro parecia espertalhão, sabia tudo.
Os três porquinhos tinham dois quartos, uma cozinha, uma sala e uma casa de banho sem banheira.
Um dia um lobo entrou pela janela para entrar em casa e enquanto os três porquinhos dormiam o lobo aproveitou e come-os de uma vez só. A mãe porquinha acordou e fez o pequeno-almoço para si e para os porquinhos, depois a mãe porquinha foi acordar os porquinhos.
Quando a mãe porquinha chegou ao quarto desmaiou.
O lobo ficou de barriga cheia e explodiu, depois a mãe porquinha viu o lobo e disse: - Não se come animais vivos e se comesses todos os animais não podias comer mais animais e ias rebentar outra vez.
Tomás Miguel Cuba Fonseca
Os três porquinhos e a capuchinho vermelho
Era uma vez três porquinhos.
Foram visitar a sua vizinha Capuchinho vermelho. Eles foram ver os peixinhos a nadar e depois foram tomar o pequeno-almoço. Depois eles foram brincar para o parque. Depois almoçaram e a capuchinho vermelho teve de se ir embora.
Quando foi visitar a avó ela não estava em casa porque foi comida pelo lobo mau. Ela foi procurar a avó, correu e correu até que chegou ao outro lado da floresta e não encontrou a avó. Ela ficou muito triste, os três porquinhos não a encontraram. Quando eles chegaram à outra ponta da floresta encontraram a capuchinho vermelho, depois resolveram o problema da avó da Capuchinho vermelho. Foram à procura da avó da Capuchinho vermelho .
Quando encontraram o lobo mau o caçador apareceu e fez o lobo mau desmaiar, abriram a barriga dele e a avó da Capuchinho vermelho saiu da barriga dele.
Depois ficaram muito felizes. Quando o lobo mau acordou eles ficaram amigos para sempre.
João Pedro Castelo Lopes Barradas
A Carochinha
Era uma vez uma Carochinha.
Ela varria a cozinha e depois encontrou uma moeda ela estava rica.
Depois ela foi para a janela e ela cantou uma música.
Ela estava á janela até que encontro um porco mas a carochinha não quis, depois encontro um cavalo e a carochinha não quis e depois chegou um rato e a carochinha quis casar com ele.
Ela preparou tudo mas ela tinha esqueceu-se das luvas chamou o João ratão.
O João ratão disse o que foi eu não posso casar sem as luvas podes-me ir lá buscar sim ele cheiro viu a panela e subiu depois ele caio e morreu.
fim
Rodrigo Barata Marques
Era uma vez uma menina que estava a brincar no jardim.
A mãe dela chamou e disse:
- Vai levar os brigadeiros à madrinha.
Como ela andava sempre de capuz verde chamavam-lhe capuchinho verde.
Na segunda-feira às 15:30 foi lá um recenseador e disse:
- Na sexta-feira às 15:30 eu venho buscar os papéis.
A mãe dela disse: vamos preenchendo aos poucos.
Na sexta-feira já estava tudo preenchido.
O capuchinho verde foi para outra casa.
O lobo mau disse: eu vou entrar pela chaminé.
Ela disse: - Está bem!
A menina acendeu o lume o lobo mau saiu a correr porta a fora.
Ela começou a rir.
Um príncipe muito desastrado gostava dela. Ela também gostava dele.
Eles casaram e ele até tropeçou no vestido dela.
A mãe da Capuchinho verde até chorou de felicidade.
Eles viveram felizes para sempre.
Mariana Miguel Afilhado
Os três porquinhos
Era uma vez os porquinhos eles foram construir uma casa, cada um fez uma casa. O porquinho mais novo fez a casa de palha, o porquinho médio fez a casa de madeira e o maior fez a casa de tijolos e depois o lobo era bom e foi a casa de cada porquinho.
Ele foi muito educado foi bater à porta e entrou um porquinho chamado Rui. Ele era muito bonito ele ficou amigo do lobo. Eles foram comer e brincar. Logo depois foram-se embora.
BeatrizPeixePereira
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos muito pobrezinhos que não tinham abrigo, que comiam da rua.
Os três porquinhos encontraram uma nota de 100 euros no chão. Ficaram ricos e compraram um carro novinho em folha e foram viver para um hotel com empregados muito simpáticos com café.
Os empregados de mesa davam o comer. Os três porquinhos foram às compras e compraram hambúrgueres com queijo, Ice Tea, Sumol e Coca-cola para o almoço. No lanche comeram pão-de-leite e beberam leite com chocolate. No jantar comeram bife e beberam Coca-Cola.
Comeram felizes para sempre.
Rodrigo José Bacalhau Constantino
Era uma vez uma carochinha ela gostava de varrer a sala.
Depois a Cinderela bateu à porta. Ela foi a casa de banho e encontrou uma moeda na sanita.
Queria apanhá-la e esticou-se, esticou -se, esticou-se e caiu na sanita .
A Carochinha viu que ela estava dentro da sanita, tropeçou e caiu na banheira.
Depois elas foram beber um chá.
Tiago Madeira
Capuchinho Amarelo
Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Amarelo que vivia em Lisboa com a mãe e o pai.
Um dia a mãe disse para a Capuchinho Amarelo ir apanhar a fruta e ela foi para o jardim.
De repente um arbusto começou a mexer e de lá de traz apareceu uma gatinha pequena.
A Capuchinho Amarelo foi perguntar à mãe se podia ficar com a gatinha e a mãe disse que sim.
A Capuchinho decidiu que o nome da gatinha ia ser Mimi, mas a gatinha cresceu e passado alguns meses foi-se embora.
A Capuchinho procurou pela gata mas não a encontrou e o pai foi falar com ela e disse-lhe que a gata tinha de ir ter com a família.
Então todos os dias, quando a Capuchinho vinha da escola encontrava a Mimi no caminho.
Fim
Inês Filipa Antunes Fernandes
OS TRÊS PORQUINHOS
Era uma vez três porquinhos, que eram irmãos. Eles um dia decidiram ir viver cada um em sua casa. O irmão mais novo construiu uma casa de palha, o irmão do meio construiu uma casa de madeira e o irmão mais velho construiu uma casa com tijolos.
Mais tarde veio o lobo mau, para comer os três irmãos. Mas antes do lobo mau veio Cinderela, para perguntar se eles já tinham recebido os convites para a festa em casa dela.
Eles como não podiam falar com medo que o lobo mau os ouvisse, escreveram num papel que não receberam e mandaram a Cinderela embora para o lobo mau não lhe fazer mal.
O lobo mau aproveitou a Cinderela se ter ido embora e atacou a casa de palha e deitou-a ao chão com um sopro, bem como a casa de madeira que também caiu, e os dois irmãos fugiram para casa do irmão mais velho.
O lobo mau foi atrás dos porquinhos e tentou deitar a casa abaixo mas não conseguiu. O lobo mau para tentar entrar subiu ao telhado e entrou pela chaminé, mas caiu dentro de um caldeirão de água quente, queimou o rabo e fugiu. Os porquinhos estavam a salvo do lobo mau.
Francisca Isabel Madanços dos Santos
Os três porquinhos a Cinderela e o Malvado
Era uma vez os três porquinhos.
Viram a Cinderela na casa dela e foram a casa dela. Entraram e viram muita comida e comeram.
Foram a sua casa mas quando chegaram não viram a sua casa.
Os três porquinhos ficaram tristes mas depois um deles bateu no nada mas eles perceberam que a casa estava invisível. Pareceu o mau que vez uma coisa engraçado que o mau foi para o espaço Depois faltou para a arvore e caiu da árvore e caiu para a casa de banho ficam com a cabeça na sanita. Depois tropeçou para a banheira e fim.
André
terça-feira, 29 de março de 2011
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Estas histórias que vocês re-escreveram estão muito engraçadas.
ResponderExcluirSão um óptimo ponto de partida para continuarem a trabalhar a Língua Portuguesa a partir delas.
Bjs grandes para todos e até um dia destes,
Margarida
P.S. - Muito boas férias da Páscoa para todos.
Olá a todos e a todas!
ResponderExcluirEspero que tenham tido uma Boa Páscoa - que tenham descansado e que se tenham divertido muito.
Venho aqui hoje para vos desejar um óptimo 3º período, que trabalhem muito bem e que aprendam muito.
Como na 2ª feira se comemoraram os 37 anos do 25 de Abril, aqui fica o link para um livro que fala sobre essa importante data para todos nós portugueses, «O Tesouro», de Manuel António Pina:
http://aprender-tic-educaoparaapaz.blogspot.com/2011/04/o-tesouro-de-manuel-antonio-pina.html
Um grande beijinho e até um dia destes,
Margarida